segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

ARTIGO: Harry Potter e a Pedra Filosofal: representações dos modos de ser

Artigo aprovado e apresentado no IV Encontro de Pesquisadores em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba – SP. Realizado de 27 a 29 de outubro de 2010.

Resumo do artigo:

Este artigo traz reflexões buscando, na história do livro Harry Potter e a Pedra Filosofal de JK Rowling, fragmentos da vida cotidiana que parecem ajudar a estabelecer significados e produzir subjetividades junto aos leitores. Porém, sabemos que a apropriação dos bens simbólicos e materiais oferecidos tanto na obra quanto nos produtos da mídia, apenas têm sentido quando se tornam parte da rotina dos indivíduos, quando passam a ser parte das ações do cotidiano. Assim, observou-se que os leitores podem ter, nas palavras da autora, uma ligação com a sua própria realidade, estabelecendo grande proximidade e identificação com as situações apresentadas na obra. As histórias dos personagens estabelecem ligações com acontecimentos cotidianos como, por exemplo, conflitos no ambiente da escola, a busca pela felicidade, atos de discriminação, além de outras situações destacadas nesta análise. O estudo teve como principais eixos teóricos: Douglas Kellner, voltado para as análises da cultura da mídia a partir da ênfase dos Estudos Culturais; Félix Guattari e Suely Rolnik, sobre os processos de construção de subjetividades; e Maria Aparecida Baccega, partindo da teoria dos discursos com enfoque no papel da palavra na vida social.

Palavras-chave: Cultura da Mídia. Subjetividade. Cotidiano.

 

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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

ARTIGO: Harry Potter e a Pedra Filosofal: representações dos modos de ser

Artigo aprovado e apresentado no IV Encontro de Pesquisadores em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba – SP. Realizado de 27 a 29 de outubro de 2010.

Resumo do artigo:

Este artigo traz reflexões buscando, na história do livro Harry Potter e a Pedra Filosofal de JK Rowling, fragmentos da vida cotidiana que parecem ajudar a estabelecer significados e produzir subjetividades junto aos leitores. Porém, sabemos que a apropriação dos bens simbólicos e materiais oferecidos tanto na obra quanto nos produtos da mídia, apenas têm sentido quando se tornam parte da rotina dos indivíduos, quando passam a ser parte das ações do cotidiano. Assim, observou-se que os leitores podem ter, nas palavras da autora, uma ligação com a sua própria realidade, estabelecendo grande proximidade e identificação com as situações apresentadas na obra. As histórias dos personagens estabelecem ligações com acontecimentos cotidianos como, por exemplo, conflitos no ambiente da escola, a busca pela felicidade, atos de discriminação, além de outras situações destacadas nesta análise. O estudo teve como principais eixos teóricos: Douglas Kellner, voltado para as análises da cultura da mídia a partir da ênfase dos Estudos Culturais; Félix Guattari e Suely Rolnik, sobre os processos de construção de subjetividades; e Maria Aparecida Baccega, partindo da teoria dos discursos com enfoque no papel da palavra na vida social.

Palavras-chave: Cultura da Mídia. Subjetividade. Cotidiano.

 

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